terça-feira, 7 de maio de 2013

Nos Cinemas: Somos Tão Jovens.


Gênero: Drama
Duração: 104 min.
Lançamento Nacional: 03/05/2013
Distribuidor: Imagem Filmes
Para maiores de 14 anos.
Sinopse:
O filme conta a emocionante e desafiadora história da transformação de Renato Manfredini Jr. no mito Renato Russo, revelando como um rapaz de Brasília, no final da ditadura, criou canções como 'Que País é Este', 'Música Urbana', 'Geração Coca-Cola', 'Eduardo e Mônica', e 'Faroeste Caboclo', verdadeiros hinos da juventude urbana dos anos 80 que continuam a ser cultuadas geração após geração por uma crescente legião de jovens fãs.


Elenco:
Thiago Mendonça, Conrado Godoy, Nicolau Villa-Lobos, Sandra Corveloni, Marcos Breda, Laila Zaid, Bruno Torres, André de Carvalho, Sérgio Dalcin, Daniel Passi.

Roteiro: 
Marcos Bernstein

Produção Executiva:
Marcelo Torres

Produção:
Antonio Carlos da Fontoura, Letícia Fontoura

Direção:
Antonio Carlos Fontoura

sábado, 4 de maio de 2013

4 de maio: Star Wars Day


Porque a data?
O 4 de maio é considerado um feriado por fãs de Star Wars para celebrar a cultura de Star Wars e honrar os filmes. O dia é chamado de Dia de Star Wars por causa da popularidade de um trocadilho com o modo de chamar esse dia em inglês.
Como a frase "May the Force be with you" (em português, "Que a Força esteja com Você") é uma citação famosa muitas vezes falada nos filmes de Star Wars, os fãs comumente dizem "May the fourth be with you" (em português, "Que o quarto [no sentido numérico da palavra] esteja com você") neste dia. Com isso, pode-se notar que o trocadilho apenas funciona em inglês, ficando sem sentido em português.
Os fãs atuais de Star Wars não foram os primeiros a introduzir a frase "May the fourth be with you": quando Margaret Thatcher foi eleita a primeira mulher como Primeiro Ministro da Grã-Bretanha em 4 de maio de 1979, seu partido colocou um anúncio no The London Evening News que dizia "May the Fourth Be with You, Maggie. Congratulations." Esta frase também foi registrada no Hansard do Parlamento do Reino Unido.
Em uma entrevista de 2005 para o canal N24 de notícias da TV alemã, foi pedido ao criador de Star Wars, George Lucas, que ele falasse a famosa frase "Que a Força esteja com você." O intérprete simultâneamente interpretou a frase em alemão como Am 4. Mai sind wir bei Ihnen ("We shall be with you on May 4", em português, "Vamos estar com você em 4 de maio"). Isso foi captado pela TV Total e foi ao ar em 18 de maio de 2005.
Em 2011, a primeira celebração organizada do Dia de Star Wars aconteceu em Toronto, Ontário, Canadá no Cinema Subterrâneo de Toronto. As festividades incluíram um Game Show de Trivia sobre a Trilogia Original; um concurso de fantasias com os juri composto por celebridades; e a exibição em tela grande dos melhores filmes, mash-ups, paródias, e remixes da web. A segunda edição anual aconteceu na sexta-feira, 4 maio de 2012.
Fonte: Wikipédia


Por: m. pierre
May the fourth be with you.

Semana dos Escritores Clássicos: Jorge Amado

Jorge Leal Amado de Faria (06/08/1912 - 06/08/2001)

Nascido em Itabuna, BA, foi um dos mais famosos e traduzidos escritores brasileiros de todos os tempos, além de ser também o autor mais adaptado na televisão brasileira.
Estudou na Faculdade Nacional de Direito da Universidade do Rio de Janeiro, atual UFRJ, e ali travou seus primeiros contatos com o movimento comunista organizado. Militante comunista, foi obrigado a exilar-se na Argentina e no Uruguai, período em que fez longa viagem pela América Latina.
Em 1945, foi eleito membro da Assembleia Nacional Constituinte, na legenda do Partido Comunista Brasileiro (PCB), tendo sido o deputado federal mais votado do estado de SP. Jorge Amado foi autor da lei que assegura o direito à liberdade de culto religioso.
Seu Partido foi declarado ilegal e seus membros perseguidos e presos no ano de 1947, por isso ele teve que se exilar com sua família na França, onde ficou até 1950, quando foi expulso. 
De volta ao Brasil, Jorge Amado afastou-se, em 1955, da militância política, sem, no entanto, deixa os quadros do Partido Comunista.
Dedicou-se inteiramente à literatura. Foi eleito, em 6 de abril de 1961, para a cadeira de número 23, da Academia Brasileira de Letras, que tem por patrono José de Alencar e por primeiro ocupante Machado de Assis.
Faleceu em Salvador e, conforme seu desejo, foi cremado. Suas cinzas foram enterradas no jardim de sua residência no dia em que completaria 89 anos.

Obras:
Capitães da Areia
Uma história crua e comovente sobre meninos pobres que moram num trapiche em Salvador e clássico absoluto dos livros sobre infância abandonada, assombrou e encantou vária gerações de leitores e permanece até hoje tão atual quanto na época em que foi escrito.

Gabriela, Cravo e Canela
O romance entre o sírio Nacib e a mulata Gabriela, um dos mais sedutores personagens femininos criados por Jorge Amado, tem como pano de fundo, em meados dos anos 1920, a luta pela modernização de Ilhéus, em desenvolvimento graças às exportações do cacau. Com sua sensualidade inocente, Gabriela não apenas conquista o coração de Nacib como também seduz um sem-número de homens ilheenses, colocando em xeque a lei que exigia que a desonra do adultério feminino fosse lavada com sangue.
Publicado em 1958, o livro logo se tornou um sucesso mundial. Na televisão, a história se transformou numa das novelas brasileiras mais aclamadas mundo afora.

Dona Flor e Seus Dois Maridos
Conta a história de Florípedes Paiva, que conhece em seus dois casamentos a dupla face do amor: com o boêmio Vadinho, Flor vive a paixão avassaladora, o erotismo febril, o ciúme que corrói. Com o farmacêutico Teodoro, com quem se casa depois da morte do primeiro marido, encontra a paz doméstica, a segurança material, o amor metódico.

Tieta do Agreste
Fogosa pastora de cabras e namorada de homens, a adolescente Tieta é surrada pelo pai e expulsa de Santana do Agreste graças à delação de suas aventuras eróticas por parte da irmã mais velha, a pudica e reprimida Perpétua. Um quarto de século depois, rica quarentona, Tieta retorna em triunfo ao vilarejo, no interior da Bahia. Com dinheiro e influência política, ajuda a família e traz benefícios à comunidade, entre eles a luz elétrica.
Para os parente e amigos de Agreste, Tieta enriqueceu no sul ao se casar com um industrial e comendador. Mas aos poucos o narrador vai implantando no leitor a dúvida, o descrédito, até revelar a história oculta da protagonista. Nesse acerto de contas com o passado, ela acaba se envolvendo na acirrada disputa em torno do futuro do lugarejo.


Jorge Amado
Imagem e dados retirados de: Fundação Casa
Mais dados: Wikipédia

Texto Aleatório: O sentido de uma vida sem sentido.



Sabe, eu realmente não entendo porque diabos minha vida poderia chamar atenção de alguém, mas o caso é que sempre chama, a todo momento. Acho que eu devia me apresentar né? Meu nome é Hugo, tenho 17 anos e uma vida digamos que diferente de uma vida de um garoto normal.
Meu pai era um típico homem bêbado do subúrbio, andava sempre caído por aí, sempre alcoolizado e às vezes até mesmo drogado, o único orgulho que meu pai tinha em sua vida era não eu, mas sim minha mãe. Seu amor por minha mãe era inexplicavelmente gigante. Minha mãe? Bem, minha mãe morreu de câncer, meu pai se matou alguns dias depois. Não pode viver sem ela. E sobrei eu, o filho único.
Nunca fui à escola, sempre aprendi tudo com minha tia, que era professora. Minha mãe sempre falava mal da escola, ela não teve grandes estudos e talvez fosse isso um trauma. “Escola é coisa de gente rica, você não pode ter isso tudo”.
Talvez esse tenha sido o ano mais duro de minha vida, minha tia se mudou pra Nova York, minha mãe teve uma sofrida morte e vi meu pai socar sua cabeça na parede, fazendo sangrar uma quantidade inutilmente grande e depois dar um tiro em seu próprio coração.
Quando isso tudo aconteceu percebi que estaria sozinho na vida, e eu corri, como corri, corri como se isso dependesse da minha vida, corri se fosse chegar ao infinito, corri como se estivesse sendo perseguido, apenas corri. Nesse momento eu não pensava em nada, só queria chegar a algum lugar bem longe de minha vida. Eu corria, eu chorava, eu corria mais, então parei.
Olhei em volta, havia um grande milharal, deitei em uma grama verde, um belo verde e pensei em tudo que aconteceu em minha vida desde então, adormeci. Em meu sonho eu vi algo horrível, me vi matando meu pai, todo aquele sangue jorrando por todos os lados, eu adorei aquilo, eu realmente adorei aquilo, eu sou um maníaco, um psicopata.
Abri os olhos e vi que tudo havia mudado, já havia chegado à noite, todo o milharal estava morto ao meu olhar e o mundo se aprofundava em um tom escuro, um tom mais escuro que a morte. E percebi enfim que eu estava morto, não morto de verdade, mas morto por mim mesmo, eu não tinha mais o que viver, eu não sabia onde estava e porque estava simplesmente estava.

Dei então adeus a minha alma e vivi livre por um mundo de prostituição, drogas, bebidas, dinheiro e difamação, conheci pessoas, tive uma vida, uma segunda vida, uma vida após a morte.

Por: m. pierre

sexta-feira, 3 de maio de 2013

Semana dos Escritores Clássicos: Aluísio Azevedo

Aluísio Tancredo Gonçalves de Azevedo (14/04/1857 - 21/01/1913)

Romancista, contista, cronista, diplomata, caricaturista e jornalista brasileiro, Aluísio Azevedo nasceu em São Luís, MA e trabalhou como caixeiro e guarda-livros da infância à adolescência. Em 1876, matriculou-se na Imperial Academia de Belas Arte, hoje Escola Nacional de Belas Arte, no Rio de Janeiro. 
Interessado desde pequeno pelo desenho e pela pintura, fazia  caricaturas para os jornais da época a fim de manter-se e, a partir de seus desenhos, escrevia cenas de romances.
Após a morte de seu pai voltou a São Luís para tomar conta da família e ali começou a carreira de escritor, com a publicação, em 1879, um romance Uma Lágrima de Mulher.
Ajudou a lançar e colaborou com o jornal anticlerical O Pensador, que era a favor da abolição da escravatura, enquanto os padres se mostravam contrários a ela. Em 1881, Aluísio lança O Mulato, romance que causou escândalo entre a sociedade maranhense pela crua linguagem naturalista e pelo assunto tratado: o preconceito racial.
Em 1881, com o sucesso de seu romance na Corte como exemplo de naturalismo, Aluísio pôde retornar ao Rio de Janeiro, decidido a ganhar a vida como escritor.
Passou a publicar seus romances em folhetins de um jornal, obras menores, escritas apenas para garantir a sobrevivência. 
Preocupado com os novos agrupamentos humanos que surgiam em seu universo, com a degradação das casas de pensão e sua exploração pelo imigrante escreveu duas de suas melhores obras, famosas até os dias atuais: Casa de Pensão (1884) e O Cortiço (1890).
No ano de 1895 ingressou na diplomacia. O primeiro posto foi em Vigo, Espanha. Depois serviu no Japão, na Argentina, na Inglaterra e na Itália e quinze anos depois que ingressou, foi nomeado cônsul de 1º classe, sendo removido para Assunção. 
Faleceu em Buenos Aires, seu último posto, aos 56 anos e foi enterrado naquela cidade. Seis anos depois, por uma iniciativa de Coelho Neto, a urna funerária de Aluísio Azevedo chegou a São Luís, onde o escritor foi sepultado.

Algumas de suas obras:
  • O Mulato
Frequentemente apontado como o primeiro romance naturalista brasileiro, O mulato conta a história de Raimundo empenhado em descobrir o mistério de sua origem (a qual acaba se revelando espantosamente trágica), o tratamento cruel e racista que lhe dispensam outros personagens, os obstáculos ao seu projeto amoroso e o desfecho impactante, somada à qualidade literária do autor na construção de uma consciência nacional tornaram este romance um dos mais importantes clássicos da literatura brasileira.

  • O Cortiço
Síntese do Naturalismo brasileiro, constitui-se em um dos melhores retratos do Brasil do fim do Segundo Império, a obra recria a realidade dos agrupamentos humanos sujeitos à influência da raça, do meio e do momento histórico. O predomínio dos instintos no comportamento do indivíduo, a força da sensualidade da mulher mestiça, o meio como fator determinante do comportamento são algumas das teses naturalistas defendidas pelo autor ao lado de fortes denúncias sociais. O protagonista do romance é o próprio cortiço, onde se acotovelavam lavadeiras, trabalhadores de pedreira, malandros e viúvas pobres.

  • Casa de Pensão
Em "Casa de Pensão", o jovem Amâncio, ao chegar à capital fluminense para estudar, sente na própria pela as leis impostas pelos mais espertos e acaba vivendo uma trágica história de amor.

  • Uma Lágrima de Mulher
Em seu romance de estreia, Aluísio situa suas personagens - Miguel, Rosalina, Maffei e Ângela - em uma aldeia de pescadores nas ilhas Lipari, na Grécia, onde inicia a narrativa. Posteriormente, em Nápoles, Itália, além de mostrar as mudanças de caráter em Rosalina, antes ingênua e meiga, e em Maffei, de austero a ambicioso e amoral, põe a nu a hipocrisia daquele meio social, que define como uma sociedade flutuante, onde burgueses ricos e nobres falidos estabelecem relações promíscuas.

Dados retirados de: ABL.

quinta-feira, 2 de maio de 2013

Semana dos Escritores Clássicos: José de Alencar

José Martiniano de Alencar (01/05/1829 - 12/12/1877)

Jornalista, político, advogado, orador, crítico, cronista, polemista, romancista, teatrólogo e dramaturgo brasileiro, José de Alencar nasceu em Messejana, CE e cursou Direito em São Paulo/Olinda.
Formado, começa a advogar no Rio, passa a colaborar no Correio Mercantil e a escrever para o Jornal do Commercio os folhetins que, em 1874, reuniu sob o título de Ao correr da pena. Redator-chefe do Diário do Rio de Janeiro em 1855 publicou seu primeiro romance, Cinco Minutos, seguido de A Viuvinha, mas é com O Guarani que alcançará notoriedade (estes romances foram publicados todos em jornais e só depois em livros). Filiado ao Partido Conservador, foi eleito várias vezes deputado geral pelo Ceará e também ministro da Justiça; Não conseguiu tornar-se senador, devendo contentar-se com o título do Conselho. Desgostoso com a política, passou a dedicar-se exclusivamente à literatura.
Escreveu romances indianistas, urbanos, regionais, históricos, romances-poemas de natureza lendária, obras teatrais, poesias, crônicas, ensaios e polêmicas literárias, escritos políticos e estudos filosóficos.
Em 1866, Machado de Assis, elogiou calorosamente o romance Iracema e José de Alencar confessou a alegria que lhe proporcionou essa critica em Como e porque sou romancista. Assis sempre teve Alencar em alta conta e, ao fundar-se a Academia Brasileira de Letras, escolheu-o como patrono de sua cadeira.
A obra obra citada é da mais alta significação nas letras brasileiras, então ele passou a ser chamado "o patriarca da literatura brasileira" por ser a primeira figura das nossas letras.

Curiosidade: Em 1872 se tornou pai de Mário de Alencar, o qual, segundo uma história nunca confirmada, seria na verdade filho de Machado de Assis, dando respaldo para o romance Dom Casmurro. Será?

Faleceu no Rio de Janeiro, de tuberculose, aos 48 anos de idade.

Algumas obras de Alencar:
Iracema:
A virgem tabajara Iracema apaixonou-se por Martim, um colonizador português.
Entre as guerras e conflitos, ciúmes e disputa de poder, a história desse amor proibido tem como pano de fundo a cultura indígena, com seus deuses e mitos, a miscigenação do branco com o índio e o surgimento de um novo país numa terra fértil.

O Guarani:
Um dos maiores clássicos da literatura brasileira, ícone do indianismo romântico, O Guarani é um romance em que um índio guarani tenta conviver com os colonos portugueses que invadem suas terras. Alencar mostra, com todas as nuances possíveis, o choque entre duas culturas com visões de mundo completamente diferentes.

Senhora:
Tem como protagonista Aurélia Camargo, uma moça bela, inteligente e de muita personalidade que vive um desilusão amorosa ao ser trocada por uma moça mais rica. Ao receber uma herança, Aurélia decide lutar para recuperar seu amado e acaba conseguindo casar-se com ele. No fim, redimidos, ela do orgulho, ele pela humilhação, o verdadeiro amor vence. No romance percebemos a condenação do casamento por conveniência e a retratação do Rio de Janeiro do Segundo Império, dando especial atenção ao modo de vida da burguesia e às relações humanas na sociedade da época.


Esta foi a pequena homenagem feita pelo blog Macaco Literário ao escritor José de Alencar, já que hoje completa-se 184 anos desde o dia de seu nascimento. Um ícone da literatura brasileira, conhecido pelos romances detalhistas e a idealização dos índios, do amor e do Brasil.


Bibliografia para mais detalhes da vida do escritor: Wikipédia, ABL












quarta-feira, 1 de maio de 2013

Semana dos Escritores Clássicos: Álvares de Azevedo

Manuel Antônio Álvares de Azevedo (12/09/1831 - 25/04/1852)

Escritor, contista e poeta, Álvares de Azevedo nasceu em São Paulo onde estudou na Faculdade de Direito do Largo de São Francisco e apesar de não concluir o curso, ganhou fama por brilhantes e precoces produções literárias. Destacou-se pela facilidade de aprender línguas e pelo espírito jovial e sentimental.
Ora sentimental, ora mordaz e trágico, foi considerado o responsável pelo "mal do século".
Alguns dizem que o autor teve uma vida boêmia, e outros, uma vida casta. Contudo, suas poesias mostravam uma ideia fixa em sua própria morte, provavelmente por causa de sua saúde frágil e também pela morte prematura do irmão e de seus colegas de faculdade.
Foi acometido de uma tuberculose pulmonar nas férias de 1851-52, a qual foi agravada por um tumor na fossa ilíaca, ocasionado por uma queda de cavalo, falecendo aos 21 anos. Entretanto, quando estava certo de sua morte, começou a escrever cartas à mãe, à irmã e aos amigos avisando-os do seu inevitável destino.
Sua temática voltada à morte pode ser considerada como um refúgio, uma fuga da realidade conturbada em que vivia e da relação com o mundo que o cercava.
O Poeta desejou tanto a morte que morreu ainda jovem, aos vinte e um anos, na cidade do Rio de Janeiro.

  • Obras:       

Lira dos Vinte Anos: 
Essa obra reúne alguns dos mais expressivos poemas do maior vulto da Segunda geração do Romantismo brasileiro, Álvares de Azevedo, escritos quando o poeta tinha entre 17 e 20 anos.

Macário: 
Peça de teatro

Noite na Taverna:
Contos

O Conde Lopo:
Poema épico que atualmente só resta fragmentos.

Álvares de Azevedo também escreveu muitas cartas e ensaios e traduziu para o português o poema Parisina, de Lorde Byron, e o quinto ato de Otelo, de William Shakespeare.

(Peço desculpas pelas sinopses, mas encontrei muito pouco sobre os livros)

Dados retirados de: Wikipédia e Brasil Escola